A sexta-feira 13 de qualquer mês é considerada popularmente como um dia de má sorte. Esta data é repleta de lendas, crendices que deixam os mais supersticiosos de cabelo em pé.
Nesse dia, essas pessoas não entram em aviões, não dão festas, não se candidatam a empregos, não se casam, nem iniciam um novo projeto, e não passam perto de gatos pretos.
Algumas dessas pessoas nem vão trabalhar. Nos Estados Unidos, cerca de 8% da população tem medo da sexta-feira 13, uma condição conhecida como parasquavedequatriafobia. A "sexta-feira 13", como conhecemos, está enraizada em muitas tradições e culturas.
Há muitas explicações acerca desta data, a mais conhecida seria o fato de Jesus Cristo ter sido crucificado em uma sexta-feira e, na sua última ceia, haver 13 pessoas à mesa: ele e os 12 apóstolos.
Mas mais antigo que isso, porém, são as duas versões que provêm de duas lendas da mitologia nórdica.
A 1° lenda, conta-se que houve um banquete e 12 deuses foram convidados. Loki, espírito do mal e da discórdia, apareceu sem ser chamado e armou uma briga que terminou com a morte de Balder, o favorito dos deuses.
Daí veio à crendice de que convidar 13 pessoas para um jantar era desgraça na certa.
Já relatos da 2° lenda, a deusa do amor e da beleza era Friga (que deu origem à palavra friadagr = sexta-feira).
Quando as tribos nórdicas e alemãs se converteram ao cristianismo, a lenda transformou Friga em bruxa. Como vingança, ela passou a se reunir todas as sextas com outras 11 bruxas e o demônio. Os 13 ficavam rogando pragas aos humanos.