Preconceito, assédio, perseguição. A luta de Regiani Ritter para ser jornalista esportiva. Se existe mulher no futebol é graças a ela

Preconceito, assédio, perseguição. A luta de Regiani Ritter para ser jornalista esportiva. Se existe mulher no futebol é graças a ela
Foto: R7.com.

Aos 77 anos, Regiani deu entrevista reveladora. Mostra o quanto sofreu por ser a primeira repórter a cobrir futebol no Brasil. Jornalistas entravam nos vestiários com os jogadores tomando banho. Ela não se intimidou. E também ia trabalhar. Quebrou barreiras fundamentais.

Veja no R7.com.

Compartilhe
Conteudo Relacionado